“Leite materno é um líquido de ouro, ele nunca deveria ser desperdiçado”, disse Elisabeth Anderson-Sierra, uma mãe de Ohio, nos Estados Unidos.
Durante a sua primeira gestação, ela descobriu sofrer de hiperlactação, uma condição na qual o seu corpo produz mais leite do que o necessário para a amamentação de uma criança recém nascida.
Mas algo que poderia tê-la deixado estressada, acabou virando uma boa ação após a sua segunda gestação, período em que ela passou a produzir ainda mais leite.
“Eu não discrimino, eu tenho doado o meu leite para casais gays e também para mães que não possam amamentar os seus filhos por algum motivo, seja por estarem tomando alguma medicação forte ou também por terem perdido as suas mamas para o câncer. A sensação de saber que estou ajudando outras pessoas é um sentimento incrível”.
Ainda segundo Elizabeth, o processo de sucção e armazenamento do leite chega a ocupar mais de 5 horas do seu dia e, no total, ela acredita já ter doado ao Banco de Leite Materno mais de 2 mil litros de leite.
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